equilibrio quimico 1
LEIS DO EQUILIBRIO
INDICE 1. INTRODUÇÃO
2. RELAÇÕES DE EQUILIBRIO ENTRE FASES NÃO MISCIVEIS.
2.1. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS LEIS DE EQUILIBRIO.
2.2. PREDIÇÃO TERMODINAMICA DO EQUILIBRIO LÍQUIDO-VAPOR.
3. DIAGRAMAS DE EQUILIBRIO
3.1. MISTURAS REAIS.
4. PROBLEMAS PROPOSTOS.
DEFINIÇÃO
Podemos dizer que um sistema está em equilíbrio quando o estado é tal que não ocorre nenhuma mudança espontaneamente. Quando um sistema não está em equilíbrio, tende, espontaneamente, a alcançá-lo. As diferenças entre as condições reais de um sistema e a condição de equilíbrio constituem as denominadas forças propulsoras, o potencial dos respectivos fenômenos físicos e químicos, transcorrendo estes com velocidades proporcionais a mesmas e inversamente proporcional as resistências que os ditos fenômenos opõe ao sistema.
forças. propulsora s velocidade.de.tendencia.ao.equilibrio resistenci a.as.mudanças
T1 > T2
CA1 > CA2
Cl2
Água
Clorofórmio
Q
T1
CA1
Agua
NA
Cl2
T2
T uniforme
CA2
CA uniforme
Cloroformo
Água
CCl2 uniforme
Clorofórmio
CCl2 uniforme
CCl2 em água CCl2 em clorofórmio Evolução
dos estados de não equilíbrio para equilíbrio
REGRA DAS FASES DE GIBBS
Fases + Libertades = Componentes + 2
Habitualmente, estas variaveis são:
•pressão (P)
•temperatura (T)
•composicão de cada uma das fases (xi e yi).
Para um sistema bifásico:
Libertades = Componentes
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE DADOS DE EQUILIBRIO
1.
Calentador tipo bayoneta, para calefacción de la camisa de vapor.
2.
Calentador tipo bayoneta del vaporizador.
3.
Llave de tres vías, para la toma de muestras de la fase vapor.
4.
Vaporizador.
5.
Muescas triangulares para el burbujeo del vapor.
6.
Tubo central del contactor, abierto en ambos extremos con dos propósitos: promover la circulación y proveer una zona calma relativamente libre de burbujas por donde es posible extraer la muestra de la fase líquida.
7.
Nivel de líquido en el contactor.
8.
Estrechamiento en forma de