equilibrio estatico particulas
A1 - A força como vector
Fg (N)
2,4
F1 (N)
1
52º
2
37º
F2 (N)
25º
24º
61º
∑Fx (N)
-0,15
-0,02
-0,16
-0,22
∑Fy (N)
2,36
2,52
2,39
2,39
K (N/m)
= 15 mm
28,8
24,5
25,4
25,8
24,8
K (N/m)
= 20 mm
10,2
11,3
11,3
10,9
19,0
56º
35º
17º
A2 - Roldana Fixa e Roldana Móvel
Fg (N)
1,9
F1 (N)
1,95
F2 (N)
1,15
F3 (N)
1,2
F4 (N)
1,5
A3 - Constante elástica de uma mola
Nº de pesos
F (N)
1
2
3
4
5
0,49
0,98
1,47
1,96
2,45
s (cm)
= 15 mm
1,7
4,0
5,8
7,6
9,9
s (cm)
= 20 mm
4,8
8,7
13,0
18,0
12,9
Constantes elásticas: K ( = 15 mm) = 25,9 N/m; K ( = 20 mm) = 12,5 N/m
Gráfico da força em função do alongamento
A4 - Composição de forças concorrentes num ponto m1 (g)
m2 (g)
150
150
150
150
200
250
experimental
(º)
33º
24º
20º
calculado (º) sem peso da roldana
30º
22º
17,5º
calculado (º) com peso da roldana
30º
22º
17,5º
Conclusões
A1 - A força como vector
Na primeira parte do ensaio, verificamos que a força gravítica vai ser dividida em duas componentes (a componente x e a componente y).
Estas diferem no facto de que uma das componentes (componente x) ser no sentido oposto à força, logo os valores registados são próximos de zero. A outra componente
(componente y) é o somatório da força, logo os valores registados são muito próximos do valor da força gravítica.
A2 - Roldana Fixa e Roldana Móvel
Ao comparar os valores das forças F com a força gravitacional foi possível concluir que a Fg e a F1 dão aproximadamente 2 N (soma aproximada dos 4 pesos) uma vez que foi usada uma roldana fixa. As forças F2, F3, F4 dão valores diferentes da Fg e F1 visto que é usada uma roldana móvel, o que faz com que as tensões se dividam.
A3 - Constante elástica de uma mola
As elongações aumentam, consoante o aumento do valor do