Equil Brio De Fases
Arisna Zucki Hoppe
Dayane Wehrmeister
Maria Eduarda de Oliveira
Sarah Laysa Becker
Introdução
O problema do equilíbrio de fases tem inúmeras aplicações na Engenharia Química, principalmente no projeto, operação e controle de operações unitárias.
A separação do produto desejado envolve contato ou formação de fases distintas, por isso, é necessário calcular como as espécies químicas se distribuem entre as fases ou qual é a distribuição das espécies ao atingir o equilíbrio.
Fundamentação
Teórica
Por definição, um sistema em equilíbrio não tem tendências à mudanças. Sendo assim, em um sistema em equilíbrio mecânico não há gradiente de pressão, em um equilíbrio térmico não há gradiente de temperatura.
A propriedade termodinâmica que conduz um sistema para o equilíbrio químico não é mensurável. Fundamentação
Teórica
Para sistemas heterogêneos e fechados o equilíbrio é descrito pela segunda Lei da
Termodinâmica:
Ou para um sistema com “m” componentes formando “” fases, pode-se escrever:
=...=
Equilíbrio Térmico
=...= Equilíbrio Mecânico
=...=
Equilíbrio físico-químico
Fundamentação
Teórica
Como o potencial químico é de difícil obtenção, utiliza-se a fugacidade, que é relacionada através da definição:
Onde: fugacidade do componente “i” numa mistura; fugacidade do componente “i” correspondente ao estado padrão; potencial químico do componente “i” no estado padrão arbitrário na mesma temperatura, com pressão e composição arbitrárias; potencial químico do componente “i”.
Fundamentação
Teórica
Pode-se reescrever a igualdade de potenciais químicos através de novas funções. Considerandose duas fases “” e “” no equilíbrio, tem-se:
Fundamentação
Teórica
Pela definição da fugacidade, tem-se:
Logo:
Equação da Isofugacidade
Fundamentação
Teórica
Outra função que pode facilitar a solução do problema de equilíbrio é a atividade, que pode ser relacionada pela seguinte definição: