Equação de Bernoulli:
Colocando o “g” que e a constante da gravidade para o denominador da parcela da velocidade iremos retirar da equação a “v2²/2g” pois ela se encontra como velocidade de estagnação, que acontece quando o marcado se encontra perto da parede da tubulação, sendo assim sua V2 tende a zero.
Afirmamos também que nesse ponto z1 e z1 são iguais, logo, retiramos essas parcelas da conta também, assim restando. Usando de artifícios algébricos podemos colocar a equação para velocidade em forma de:
E para a pressão achamos também:
Logo:
Assim melhorando a equação de velocidade para:
Conclusão:
Concluímos a equação de bernoulli e muito utilizada na engenharia, analisamos toda a equação desde a parte mais inteira da mesma ate forma para calcularmos a velocidade, que era o que precisávamos para o decorrer da nossa experiência.
Ao fazermos a experiência, começamos com a regulagem do tubo pitot próximo a parede da tubulação e conseguimos perceber e concluir que quanto mais próximo da parede da tubulação estivermos medindo, mas baixa estará a velocidade do fluido e estará tendendo a zero, chamando assim de velocidade de estagnação.
Medimos o perímetro da tubulação e achamos a área e começamos a movimentar o ponto de medição pelo tubo de pitot e analisando o manômetro em “U”, e quanto mais afastávamos o medidor da parede da tubulação mais percebíamos que aumentava a diferença de altura entre as duas partes do manômetro, pegamos esses valores encontrados, calculamos a velocidade média e assim encontramos a vazão do sistema.
Percebemos alguns erros nos valores achados, pois reparamos que tinha um problema na leitura das medidas no manômetro, pois a mangueira que passava o fluido do tubo para o manômetro estava interferindo crucialmente para a diferença de medidas encontradas, pois estava muito longo.