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O poliestireno expandido (EPS) começa cada vez mais ganhar espaço na construção civil em são luís. O uso deste tipo de material é algo novo no ramo imobiliário. Muitas construtoras passaram a aderir a este tipo de material para a substituição de blocos e tijolos.
Em são luís – Ma, não se encontra nenhuma empresa especializada para fabricação deste tipo de material, sendo assim necessário, a busca e a compra em outros estados do Brasil.
Foi-se então necessária uma busca onde foi constatado que a maioria das empresas que fabricam EPS para a construção civil, estão situadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás.
Segundo (ABRAPEX,2006) O EPS pode ser fornecido como peça pronta, geralmente no comprimento de 1 metro e a seção necessária à laje a ser montada. Seu corte é fácil e os pedaços restantes servem para uso na mesma laje, com perdas quase nulas. A colocação se faz do mesmo modo que os blocos cerâmicos, mas com muito menos esforço e com o transporte interno na obra bem mais rápido, o que permite também uma economia de mão-de-obra de quase 50%. Na concretagem, não há quebra de blocos e as juntas são tão justas que a nata de cimento não vasa. Com isso, a superfície inferior da laje fica limpa e bem plana, permitindo um revestimento com menor consumo de argamassa. É recomendável, porém, um chapisco prévio aditivado com emulsões à base de acrílico ou PVA.
Segundo o especialista em EPS, Paulo Roberto Bahia, o uso desse material garante muitas vantagens para a obra, como conforto térmico e a economia de 40% no custo total da obra. Em relação ao custo de utilização de EPS se comparado ao modelo convencional de construção, a taxa de desperdício é de até 1%, contra 15% da alvenaria de