EPS, PEPS
•Heteronomia: (hetero= outro, diferente; nomos= lei). Ou seja, a pessoa age de acordo com as regras de outro que lhe sao colocadas e ele obedece (para receber recompensa) ou nao obedece (e sera castigado). Por isso er um comportamento moral infantil, imaturo (mesmo que a pessoa seja um adulto). Esse comportamento er regulado pelo meio social.
•Autonomia: Conforme o sujeito vai amadurecendo, vai adquirindo autonomia, se libertando da heteronomia. Para alcançar a autonomia, er necessario exercicio racional. Muitas pessoas envelhecem, mas nao conseguem atingir essa autonomia em suas condutas. Para isso er preciso formar o sujeito moral autonomo. Nao se trata, porem, de individualismo, mas de assumir uma postura critica diante das regras impostas pelo meio social.
Resumindo, a moral er um conjunto de regras aceitas por um grupo que definem nossas escolhas em tres dimensoes: O que queremos fazer? O que podemos fazer? O que devemos fazer? Nem tudo que queremos fazer, podemos ou devemos. Em contrapartida, nem tudo que podemos e devemos... queremos!!! Como fazemos para decidir? O que ira nortear nossas escolhas, nossas decisoes er, finalmente, a ETICA (pode ser a crista(n), nao-crista(n), profissional etc). Portanto, etica e moral nao se separam.
Heteronomia e Autonomia: a maturidade nao esta relacionada ao simples passar do tempo mas do desenvolvimento da autonomia, da maioridade moral.
Liberdade er poder ir e vir sem impedimento
Er poder escolher o que eu quero
Er não depender dos demais...
Enquanto na Critica da razao pura [Kant] indaga sobre “o que podemos conhecer”, na Critica da razao pratica trata das possibilidades do ato moral ao perguntar sobre “o que podemos fazer”. Ora, enquanto tudo na natureza age segundo leis, apenas o ser humano age segundo principios, o que exige dele a capacidade de escolha: portanto, so