Epis
Proteção contra o calor: O vestuário de proteção contra calor e/ou chama deve proteger contra calor convectivo, radiante, calor por contacto e salpicos de ferro ou de alumínio fundido, devendo, quando o tecido for sujeito a uma chama durante 10 segundos ou quando o tecido for sujeito ao contato de salpico metálico fundido:
- não apresentar a formação de chamas no tecido em teste de ignição, tanto na superfície quanto na borda;
- não apresentar formação de buracos na superfície do tecido e fissuras na borda;
- chama deverá auto-extinguir-se em menos de 2 segundos;
- o resíduo incandescente deverá ser inferior a 2 segundos; e
- a temperatura da superfície interior do vestuário, não deve exceder os 40 ºC.
Proteção contra o frio: O vento e a umidade são os fatores que influencia a velocidade com que o corpo perde calor. Para uma dada temperatura, a velocidade com a qual o corpo perde calor será tanto maior quanto maior for a velocidade do vento e maior for o índice de umidade do ar. Assim sendo, a escolha pela vestimenta deve considerar esses dois fatores. Por estas razões, a impermeabilidade ao ar da camada exterior é de grande importância para proteger o operador contra o frio.
PROTEÇÃO DO TRONCO CONTRA RISCOS DE ORIGEM MECÂNICA: Também conhecidos como avental de raspa, pode ser têxtil, de couro ou material sintético. Deve ter adequada resistência à tração, ao rasgamento, à força de estouro e à força de costura.
PROTEÇÃO DO TRONCO CONTRA RISCOS DE ORIGEM QUÍMICA: Consiste de vestimentas de proteção para operações onde haja presença de produtos químicos agressivos, como efluentes residuais de indústrias e pesticidas. Deve ser impermeável e adequado ao agente tóxico presente no ambiente.
Deve apresentar informações de:
- prazo de validade, caso um envelhecimento puder ocorrer dentro da embalagem original;
- forma apropriada para guarda e transporte;
- instruções sobre procedimentos de colocação e