Epinefrina
JANAÚBA-MG, 30 DE NOVEMBRO DE 2011
Epinefrina (Adrenalina)
LEANDRO FARIAS BATISTA
Acadêmico da Universidade Estadual de Montes Claros
Curso de Zootecnia - 4º Período
Nelson Abreu Deuvalx Júnior
Professor
RESUMO
A Epinefrina ou adrenalina é um hormônio simpaticomimético e neurotransmissor, derivado da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas supra-renais, assim chamadas por estarem acima dos rins. Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes deste hormônio que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros. A Epinefrina é um fármaco adrenérgico; antiasmático, vasopressor e estimulante cardíaco, de administração intramuscular ou subcutânea, causa tolerância após o uso repetido ou prolongado. Deixar de usar durante alguns dias poderá restaurar a resposta à droga.
1. INTRODUÇÃO
Em maio de 1886, William Bates anunciou o descobrimento de uma substância produzida pela glândula adrenal no New York Medical Journal. Foi também identificada em 1895 por Napoleão Cybulski, um fisiólogo polaco. A descoberta foi repetida em 1897 por John Jacob Abel. Jokichi Takamine, um químico japonês, descobriu a mesma hormona em 1900, sem conhecimento dos anteriores. Foi sintetizada artificialmente por Friedrich Stolz em 1904. A palavra adrenalina foi criada por ele, que conseguiu isolar este hormônio pela primeira vez, o bioquímico japonês Elissandro Jokichi Takamine, que formou o nome em questão tomando o nome dos rins, sobre o qual se situam as glândulas secretoras. Utilizou então ad- (prefixo que indica proximidade), renalis (relativo aos rins) e o sufixo -ina, que se aplica a algumas substâncias químicas (as aminas). Quando lançada na corrente sanguínea, devido a quaisquer condições do meio ambiente que ameacem a integridade física do corpo