Eonmia e mercado

8792 palavras 36 páginas
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
1º. Semestre

Dehidre Miranda Fontinele
Estefânio Alves da Silva
Gustavo Costa Rodrigues
Kamila Mellyna Silva Gonçalves
Marilaine de Jesus Paixão
Marynandes Leal de Azerêdo
Sandra Rodrigues dos Reis da Silva

Moedas e Crédito
(Banco, Crédito e Estado).

Brasília – DF
2013

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo aprimorar conhecimentos sobre o assunto abordado, e esclarecer quaisquer dúvidas sobre o referido, será abordado aspecto sobre taxas de juros, oferta monetária e Banco do Brasil e como também sua história, a evolução do Governo Dilma, e como está sendo aplicada a taxa de juros.
Foi feita um pesquisa sobre todos que aspectos de forma clara e objetiva, onde foi abordado os itens que julgamos ser enriquecedor para o aprendizado desejado.

OFERTA MONETÁRIA
Também conhecida como oferta de moeda é definida como a quantidade de moeda disponível na economia. Dependendo de seu grau de liquidez, os conceitos de oferta monetária se dividem em:
M1: Moeda em poder do público mais depósitos à vista
M2: M1 + depósitos em caderneta de poupança.
M3: M2 + títulos da dívida pública federal, estadual e municipal, fundos do mercado monetário (CDI, CDB, Fundos DI).
M4: M3 + depósitos a prazo e títulos privados (letras de câmbio e imobiliárias).
M1 é considerado haver-monetário, enquanto os demais ativos (que rendem juros) são denominados de haveres não monetários ou quase moeda.
A oferta de moeda pode ser definida como o estoque total de moeda na economia, geralmente o estoque de M1. Se a relação (M1)/(PIB) for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta. Os bancos centrais controlam a oferta de moeda principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de moeda) e da compra e venda de títulos, mas também

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