enzimas digestivas
A digestão é necessária defini-la como um processo físico, pois há a quebra mecânica dos alimentos, iniciando pela mastigação que é o melhor exemplo da necessidade de diminuir a superfície dos alimentos para que a segunda parte da digestão, que chamamos de gigestão bioquímica possa ocorrer, porém ainda na boca existe uma parte do processo químico de quebra de moléculas pois as glândulas salivares sintetizam a amilase salicar, que inicia a degradação de carboidratos. No estômago, o alimento sofre a ação do ácido clorídrico, sintetizado em glândulas especializadas do próprio estômago e sofre a ação das proteases, refere-se a forma específica da pepsina, que só tem sua função química em PH ácido, em torno de 2, para agir nas proteínas presentes no bolo alimentar, quebrando suas ligações, resultando em uma grande quantidade de peptídeos. A degradação bioquímica dos carboidratos que se iniciou na boca, deve ser feita de forma completa e para ocorrer, necessita de mais enzimas, e então surge a ação da amilase pancreática, que é sintetizada no pâncreas exócrino, que se localiza atrás do estômago, porém, sua ação se dá no duodeno, devido a sua importância como sítio de ação enzimática indispensável para uma boa digestão.
Portanto, a digestão é a obtenção por mecanismos físicos e químicos de todas as unidades fundamentais para que haja processos de síntese de novas substâncias garantindo nossa sobrevivência, um ponto importante sobre o pâncreas é que todas estas enzimas citadas necessitam de PH básico, em torno de oito, e são lançadas no duodeno pelo duto pancreático, pois a parte exócrina pancreática e toda glândula exócrina lança seus produtos por dutos e não diretamente na circulação como acontece nas glândulas endócrinas. Os processos que ocorrem no trato gastrointestinal (GI), nos estágios iniciais da resposta integrada à refeições. Mesmo antes de o alimento ser ingerido, ocorrem mudanças da