Enxertos Osseos Autogenos
ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO DE RAMO MANDIBULAR PARA RECONSTRUÇÃO
DE PROCESSOS ALVEOLARES ATRÓFICOS
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Valdijan Rodrigues PEREIRA , João Severiano de OLIVEIRA FILHO , Rodrigo Krauss Ferreira da SILVA ,
Luciano Teles GEBRIM2.
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Aluno do Curso de Especialização em Implantodontia da FACIPLAC-DF. e-mail: elis.asampaio@hotmail.com 2
Mestre e Doutor em Implantodontia pela São Leopoldo Mandic-SP, especialista em Implantodontia pelo
CFO, Professor da disciplina Implantes e Enxertos Em Odontologia da FACIPLAC-DF, Coordenador do Curso de Especialização em Implantodontia da FACIPLAC–DF.
Resumo
A reabilitação bucal com implantes osseointegrados constitui tratamento consagrado dentro da
Odontologia. Contudo, para efetivá-lo devem ser respeitados alguns aspectos como o cuidado com o leito receptor e a adequada seleção da fixação a ser utilizada. A quantidade e qualidade óssea são fundamentais e devem ser restabelecidas quando da perda precoce de elementos dentários, patologias e traumas. O enxerto ósseo autógeno é considerado padrão ouro nas reconstruções maxilomandibulares, sendo que as áreas doadoras intrabucais oferecem opção segura para devolver o volume ósseo em reabilitações menores, além da capacidade osteogênica, osteoindutora e osteocondutora. Devido a sua microarquitetura, o osso obtido dessas áreas doadoras tem baixo potencial de reabsorção, sendo considerados de alta previsibilidade e, seguindo protocolo adequado, suas complicações são mínimas. O objetivo deste artigo é discutir aspectos relativos aos enxertos ósseos autógenos, revisar e propor técnica cirúrgica de remoção de blocos ósseos da linha oblíqua e mento, demonstrando sua efetividade por meio de um caso clínico.
Descritores: Transplante ósseo. Processo alveolar. Implantes dentários.
Introdução e Revisão da Literatura
A perda dentária precoce e a doença periodontal frequentemente deixam volume