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Esse tripé é essencial para o sucesso do treinamento. Quem consegue entender as sensações do corpo busca o equilíbrio perfeito entre as três variáveis. Para praticar exercícios físicos o corpo precisa de energia. E a energia vem da alimentação. Após o treino, é natural a fome aumentar, afinal o organismo gastou parte das fontes disponíveis de energia – e elas precisam ser repostas. E depois de tudo isso, o corpo pede descanso. Neste período é que o organismo incorpora os ganhos do condicionamento e da capacidade aeróbica.
Comer bem para render melhor Alimentar-se e hidratar-se corretamente é quase tão importante quanto treinar direito. O indivíduo queima calorias sempre que exercita-se e permanecerá com a silhueta estável se repuser as calorias perdidas. Se comer mais, irá engordar; menos, emagrecer. Por isso a alimentação deve sofrer alterações quando a prática de exercícios físicos é incorporada à rotina, mas isso não significa que está liberado o assalto à geladeira. “Aqui está o risco. Ao fazer exercício, é absolutamente normal que a pessoa sinta mais fome. Se ela passar a comer mais, dificilmente sentirá os efeitos da prática regular de exercício físico. A perda de peso acontece pelo déficit. Se não houver um controle na alimentação, não haverá emagrecimento; se o controle for radical, a pessoa vai emagrecer demais”, alerta a nutricionista Heloisa Guarita. E há os casos piores. Se a alimentação for restrita – como as dietas que cortam o carboidrato – o corpo poderá, no entanto, queimar massa magra e não a gordura, para ter uma reserva de energia. Não é bom queimar massa magra. A perda deve ser de gordura e não de músculo.
Carboidrato é fundamental Mas não é só sair malhando e achar que vai eliminar todas as gordurinhas. Antes de usar a gordura (lipídio) como fonte principal de energia, o organismo utiliza a glicose (carboidrato) disponível no corpo. Como as moléculas de gordura são bem maiores