Envelhecimento
Introdução
Ao longo do tempo aponta-se um crescimento na população idosa, principalmente nos países em desenvolvimento, «caracterizada pela rapidez» e «o aumento absoluto e relativo das populações» (Veras, R.; Lima, M. A.; Araújo, T. C. N.; Alves, M. I. C.; Sayd. J.; Figueiredo M. C.; Vaen, M. L. H; imbassahy, M.; velhice numa perspectiva de futuro saudável, 2001). A evolução desta população deveu-se ao «crescimento da população idosa» (Veras, R; et tal, 2001) que incide na redução das taxas de fecundidade.
O conceito de velhice é muito amplo, esta «aparece como objecto de reflexão, algo que tem de ser explicado e, eventualmente, descrito» (Veras, R; et al, 2001). Segundo Veras, (R; et al. 2001), a velhice é caracterizada como um factor natural do envelhecimento biológico e passa a ser encarada como um fenómeno que se apodera do «corpo dos homens». É também considerada como envelhecimento fisiológico, que pode representar problemas para o idoso e para a sua família por outro lado também para a sociedade.
O conceito de vida saudável é usado para definir «a média do número de anos que uma pessoa é capaz de viver livre de doenças» (Veras, R; et al, 2001). Esta definição deriva da qualidade de vida de cada indivíduo e como este interpreta este conceito. Um indivíduo para ter um envelhecimento saudável, ou seja, sem patologias, tem que ter um estilo de vida saudável, assim terá melhor qualidade de vida.
O idoso pode ter um envelhecimento saudável se manter «a sua mente activa através de actividades educativas» (Veras, R; et al, 2001). Assim, deste modo o ócio como a educação é visto como uma promoção de um envelhecimento adequado.
A velhice tem novos comportamentos, sendo que «a ideia de que a velhice é um investimento cultural sobre um processo biológico faz parte desses novos modelos de gerir a experiencia de envelhecimento» (Veras, R; et al, 2001). É sobre o envelhecimento saudável que iremos debruçar o