Envelhecimento Ativo

Instituto Superior de Ciências
Sociais e Politicas
Pós Graduação em Gerontologia

Módulo: Envelhecimento Activo
Ano: 2013

TEMA
Reflexão Crítica ao Programa de Promoção de Envelhecimento Ativo
“Atividade Física 55+”
ENVELHECIMENTO ATIVO
1. Introdução
O envelhecimento da população e o crescimento urbano associado ao crescimento tecnológico e económico tornou-se num grande desafio para as sociedades modernas no século XXI, tanto a nível social como económico em todo o mundo. O envelhecimento demográfico é irreversível e veio criar grandes impactos a diversos níveis. O número de pessoas com 60 anos ou mais dobrará, proporcionalmente, passando de 11%, em 2006, para 22%, em 2050. Então, pela primeira vez na nossa história, haverá mais idosos que crianças (com idades 0–14 anos) na população mundial (OMS, 2005). Estes representarão um quarto da população mundial. Em Portugal, estas alterações ocorreram num contexto de instabilidade e de fragilidades politicas e económicas do estado e das políticas sociais, não tendo o país conseguido alterar o rumo destas mudanças com políticas, que incentivassem, por exemplo, a natalidade (Paúl e Ribeiro, 2012). Nesta perspectiva, a população portuguesa em 2060 poderá ter o triplo de pessoas com 65 anos ou mais do que o número de jovens.
A sustentabilidade do nosso país depende das políticas sociais e programas de envelhecimento ativo que permitam que as pessoas continuem a trabalhar de acordo com suas capacidades e preferências à medida que envelhecem. É importante que consigamos prevenir e retardar incapacidades e doenças crónicas que são caras para as pessoas, para as famílias e para os sistemas de saúde.
Assim, este trabalho pretende abordar e fazer uma reflexão crítica ao programa de promoção de envelhecimento ativo “Atividade Física 55+”, dinamizado pelo
Município de Oeiras.

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Pós Graduação em Gerontologia

Módulo: Envelhecimento Activo
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