Entrevista de uso de psicofarmacos
Especialização lato sensu - 2012A
PSICOFARMACOLOGIA
O acadêmico deve conversar com duas pessoas de seu convívio e perguntar como foram os efeitos benéficos e colaterais de um medicamento que as mesmas tomaram em momentos diferentes de sua vida, avaliando assim a farmacocinética.
Entrevistada A. (32anos):
“Os remédios que já tomei, são Fluxetina, Carbolitium, Depakote, Stilnox e Fluxetina na época foram receitadas apenas para diminuir a minha ansiedade, mas eu ainda não era diagnostica com TBH (bipolar), não surtiu efeito nenhum, nenhum mesmo”.
“O Carbolitium e Depakote tomo como tratamento do TBH, o Carbolitium é de 450 mg, e o Depakote de 500mg, o primeiro tomo duas vezes ao dia, e o segundo apenas uma. Já o Stilnox apenas para dormir, quando vejo q não conseguirei dormir normalmente, procuro evitar, pois me causa certas alucinações. Os outros dois a maior complicação q tive foi a diminuição da libido, mas me mantém estabilizada das crises, tanto as de depressão, quanto as maníacas.”
Entrevistada B.(47anos):
“Tenho hoje 47 anos, na época tinha entre 28 e 30 anos e tomei por estar passando por um estado emocional bastante abalado. Tomei Lexotan por quase um ano, receitado por um clínico, na época tive acompanhamento psicológico e não me lembro de ter apresentado qualquer efeito colateral.”
“Já com o Diazepan que tomei antes, tive muita ânsia de vômito. Foi o motivo da substituição. Com o Diazepan também sentia dores de cabeça, não entendia o porquê, pois a sonolência com ele era bem maior que com o outro.”
“O uso era para ser contínuo por tres anos, mas foi suspenso antes disso. E nunca mais tomei nada tão forte.”
“Tomei recentemente Cloridrato de Sertalina, e obtive um efeito diverso, ao contrário da tranquilidade, me deixou acelerada tirando o sono e com uma agitação bem maior”.
Tomei uma única caixa e não tomo nunca mais, me dá uma vontade de vomitar, e muita dor no