Entrevista com a supervisora da rede municipal
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Entrevista com a Supervisora da Rede Municipal 1- Quando um supervisor tem formação deficiente, sua função acaba por reproduzir valores nos quais não acredita ou nem sequer parou para pensar sobre sua validade. Seguindo esse raciocínio, como a senhora evitaria essa situação? Entendo que a formação não acaba no encerramento de uma faculdade, pole contrario, creio que a formação é um processo contínuo. Os desafios envolvem o trabalho da supervisão, obrigam o supervisor a pesquisar, verificar dados da realidade, consultar seus ares, setores da diretoria e ás vezes até consultar outras instancias, tais como departamento jurídico, vara da infância e da juventude, conselho tutelar, toda essa dinâmica oportuniza um ampliação de sue vocabulário e uma maior legitimidade de atuação 2- Como é feito o trabalho de assistência ao professor em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controlo, avaliação do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem? Na prefeitura da cidade de são paulo há toda uma legislação que apoia o trabalho do professor mediado pelo trabalho do coordenador pedagógico e do diretor da unidade. O supervisor trabalha apoiando primeiro as equipes gestoras, e quando possível os professores, pois cada supervisor da nossa diretoria de educação possui por volta de 10 unidades diretas e indiretas para supervisionar, o que em media compreende trabalhar de forma indireta com 250 professores 3- Como enfrentar políticas educacionais que são contraditórias e equivocadas da realidade das escolas brasileiras e como priorizar as ações necessárias desta escola? Existem políticas equivocadas SIM, PORÉM, existem muitas políticas que possibilitam um caminho que seja regulador e disseminador das bos práticas, favorecem: • a viabilização da elaboração de um projeto pedagógico construído coletivamente através dos conselhos de escola • a descentralização das vebas e a maior autonomia das equipes •