entrevista com waldez ludwig
Em tópicos vou citar alguns trechos e frases que me chamaram mais a atenção, para ler clique abaixo.
- Conforme Waldez Ludwig, a palavra INOVAÇÃO é o fator de competitividade das empresas. Inovação vem de “gente”, não de máquina, ou seja, o ser humano é a “chave” de estratégia da empresa, e os “novos chefes” de empresas bacanas já estão sabendo disso.
- Ele compara o gerente da empresa ao “capataz” na época da escravidão; e pergunta ironizando, o que gerente faz? Coordena, supervisiona? E responde: “Ele não faz NADA, gerente passa o dia como capataz, controlando os outros, é um desempregado, não sabe fazer nada”.
- Cita o funcionário descontente denominado “terceira raça”, aquele funcionário “escravo”.
- O funcionário escravo é aquele que detesta trabalhar, que sofre da “síndrome do domingo à noite”, que insiste em dizer que “ganha pouco”, e que por isso trabalha mal.
- A maioria desses funcionários “escravos”, está interessada nos benefícios que a empresa oferece (ticket refeição, vale, cesta básica), e grande parte dos desempregados hoje é desse perfil, são pessoas que ainda precisam de “capataz” (gerente), de senhor de engenho (dono da empresa).
- Waldez orienta: “Se você ‘ganha pouco’, você tem que fazer um trabalho espetacular, porque aí alguém te acha, você tem que saber ‘quanto você vale’, não adianta simplesmente pedir aumento salarial”.
- Não existe mais “contratar mão-de-obra”. Não existe mais emprego para a “mão-de-obra”, ninguém quer contratar a mão de ninguém, a empresa quer contratar o talento de alguém, o sonho, o conhecimento, porque a mão-de-obra a máquina faz.
- Existe uma escassez total no mercado de trabalho de “líderes”. Grandes empresas buscam líderes.
- Não é preciso