Entrevista almeida garrett
Somos da revista magazin, E vieram a cidade do porto para entrevistar o escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português, Almeida Garrett.
M- Desde já obrigado pela sua presença, vamos a primeira pergunta. Queríamos que você contasse-nos como foi a sua infância.
A- eu cresci em vila nova de gaia em uma quinta que era do meu avô, e logo após tive que ir para os açores, ilha terceira, quando as tropas francesas de Napoleão Bonaparte invadiram Portugal e onde fui instruído pelo meu tio, D. Alexandre, bispo de Angra
A- E como foi a sua vida pessoal, amorosa
A- Eu fui um homem de muitos amores (rsrsrs) casei-me cedo onde tive uma filha com Luísa Midosi, em 1822, quando ela tinha apenas 15 anos, é depois tive mais amores depois de me separar…
M: Sabemos que, na altura, a vida de Portugal estava uma confusão é várias vezes teve que exilar-se. Foi a favor da revolução. Que consequências teve essa revolução na sua vida?
A: tive que regressar a Portugal, Passos Manuel apelou à minha colaboração Para organizar o Teatro Nacional. Eu, Projectei o Teatro D. Maria II e reformulei o reportório nacional. Continuei a arte de escrever: Narrativas e textos dramáticos também: Leia-se Um Auto de Gil Vicente E O Alfageme de Santarém.
M- e sabemos que você foi um dos primeiro a inovar a poesia em Portugal. Como foi isso ?
A - As duas colectâneas publicadas na última fase da minha vida (Flores sem fruto, de 1844, e sobretudo Folhas Caídas, de 1853) introduziram uma espontaneidade e uma simplicidade praticamente desconhecidas na poesia portuguesa anterior. Oque gostei muito de fazer.
M- Agora vamos a ultima pergunta da entrevista. Você acha que realizou tudo oque queria durante a sua vida? E oque deixou para fazer?
A- Primeiramente quero agradecer pela vossa visita. A acho que fiz tudo oque queria fazer durante a minha vida, cheia de amores que me proporcionaram muitas alegrias. E não