Entre as d cadas de 1970 e 1980
As pessoas que participaram de tal movimento eram denominados de “os guerrilheiros” em sua maioria estudantes de graduação, oriundos de vários estados, como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, etc. Estes estudantes engajados na luta armada eram enquadrados pelo governo de terroristas, e assim como todos aqueles contrários ao regime eram perseguidos e também chamados de “subversivos”.
O lugar foi escolhido pela localização de dificil acesso, e os moradores da localidades muito carentes, o que facilitou o vinculo de amizade com os novos “guerrilheiros” que iam chegando, a medida que foi aumentando o número de pessoas que mudavam para a região com ideais de mudança e liberdade, na luta contra os latifundiários. Foi despertando o interesse do governo em combater esses revolucionários, que se aliavam a população local oferecendo, inclusive assistência básica como educação, saúde, atendimento odontológico, , essas ações eram vistas como “subversivas” pelos fazendeiros locais e pelo regime militar. Essas divergências resultaram em mortes, torturas e desaparecimentos de muitas pessoas, e que até hoje, tem uma grande polêmica entre militares e as famílias dos mortos e desaparecidos.
O objetivo desse projeto é apresentar o assunto aos alunos, através de uma pesquisa com base no depoimento de José Genoino Neto, o Coronel e Ex –ministro Jarbas Passarinho, do padre Humberto Rialland, assim como outras pessoas que estiveram envolvidos direta e indiretamente no movimento. A abordagem proposta tem com base a o livro “A Guerrilha do Araguaia: história imediata” dos autores Palmerio Doria, Sergio Buarque, Vicente Carelli e Jaime SautchuK, e Documentos