Entorse tibio-társica
1. INTRODUÇÃO 5
2. REVISÃO DA LITERATURA 6
3. Tratamento fisioterapêutico 11
4. CONCLUSÃO 18
5. BIBLIOGRAFIA 20
ÍNDICE DE IMAGENS
Figura 1: Articulação tíbio-társica vista pelo lado externo (Esperança Pina, 2003) 6
Figura 2: Articulação tíbio-társica vista pelo lado interno (Esperança Pina, 2003) 6
Figura 3: entorsede grau i 7
Figura 4: entorse de grau ii 7
Figura 5: entose de grau iii 7
Figura 6: teste de gaveta anterior (Gubiani, 2004) 13
Figura 7: testes da gaveta posterior (gubiani, 2004) 13
Figura 8: teste de estabilidade lateral (gubiani, 2004) 13
Figura 9: teste de estabilidade medial (gubiani, 2004) 14
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho surge no âmbito da disciplina de Fisioterapia Aplicada às Condições Ortopédicas e Traumatológicas, inserida no plano de estudos do curso de Fisioterapia do 2º ano. Este foi proposto pelo docente da disciplina, no seguimento da matéria abordada nas aulas, com o objectivo de adquirir melhores conhecimentos acerca de alguns tipos de lesões, neste caso, a entorse da tíbio-társica.
A entorse da tíbio-társica é, na actualidade, a lesão desportiva mais prevalente e uma das que ocorre com maior frequência na população em geral, (AMERICAN ORTHOPAEDIC FOOT AND ANKLE SOCIETY - AOFAS, 2005; ROYAL DUTCH SOCIETY FOR PHYSICAL THERAPY - KNGF, 2003), dai a sua importância no mundo da fisioterapia. Os fisioterapeutas trabalham de forma a proporcionar estabilidade ao tornozelo, aquando lesionado, pelo facto do seu desempenho funcional ser demasiado importante para a locomoção, e para a participação em actividades mais exigentes como por exemplo, a corrida e o salto.
O trabalho encontra-se organizado com uma introdução, revisão da literatura, tratamento fisioterapêutico, conclusão e bibliografia.
2. REVISÃO DA LITERATURA
A articulação da tíbio-tarsica é uma