Ensino de Geografia
No texto o autor faz uso da palavra Campear para designar pesquisa que usamos para buscar respostas para dúvidas e perguntas. Daí não só achamos respostas para as perguntas mais adquirimos autoconhecimento, o que mantém o processo no alcance em que desvenda contradições criam novas discussões.
O campo é visto de diversas formas em seus diferentes métodos, e alguns desses métodos defendem a técnica de campo, como o método positivista que acredita que a verdade está no que vemos. Já no método neo-positivista acredita-se que o campo seja externo ao sujeito, que ele é uma invenção do sujeito. Segundo PRÁXIS que utiliza do método dialético que acredita que um depende do outro (sujeito/objeto), ele tem a concepção que estamos no mundo para pensá-lo e transformá-lo. Estes diferente métodos fazem com que a pesquisa em campo sejam praticadas de formas diferentes, possibilitando que a Geografia tenha em campo observação com perspectivas diferentes que possibilitam conhecimento do campo. Ao lado oposto o trabalho de campo é visto como desnecessário, na concepção que o mundo pode ser visto a partir de mapas, imagens e cartas.
Os geógrafos usam de ferramentas tecnológicas para sua pesquisa de campo, o que ajuda muito como máquinas fotográficas. Segundo Suertegaray
Um grande número de usuários destas tecnologias desconhece, por formação, a dinâmica da natureza e a complexa articulação com a sociedade, traduzindo suas avaliações a partir de procedimentos de classificação e superposição de forma mecânica. Ao trabalhar nesta perspectiva, que se assenta na perspectiva cartesiana,