ensino de botanica
INSTITUTO DE BIOFÍSICA CARLOS CHAGAS FILHO
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇAÕ CIENTÍFICA PARA PROFESSORES DE BIOLOGIA
Uma proposta de atividade lúdica sobre seres vivos para alunos do ensino médio: Pegadas Evolutivas
Trabalho apresentado ao programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Biologia Geral, Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, Universidade do Federal do Rio de Janeiro, visando a conclusão da disciplina Biologia Vegetal.
Por: Daniel Kaufman
Professora:
Anaize Borges
Rio de Janeiro
2013
O presente trabalho objetiva propor uma prática educativa de seres vivos, bem como suas relações filogenéticas com alunos do Ensino Médio da rede pública estadual de ensino. Inicialmente, será abordado um breve histórico sobre como os seres vivos eram abordados nas escolas anteriormente. Depois será apresentado como está a abordagem atual deste tema no Currículo Mínimo elaborado pela Secretaria de Estado de Educação de Rio de Janeiro (SEEDUC). Por fim, uma proposta de atividade sobre sistemática evolutiva dos seres vivos será apresentada.
Histórico do ensino de seres vivos no Ensino Médio Antes da criação do currículo mínimo elaborado pela SEEDUC, o ensino de seres vivos era trabalhado na 2ª série do Ensino Médio, havendo uma posterior discussão de fisiologia humana nesta mesma série. Ainda hoje, a maioria dos livros didáticos de biologia colocam estes assuntos no volume 2 (num total de 3 volumes) que corresponde a esta série. O centro da discussão era focado na taxonomia, uma vez que se discutia a classificação e a descrição morfológica dos principais grupos de seres vivos, na seguinte ordem de reinos: Monera, Protista, Animalia, Plantae e Fungi. Normalmente, os dois últimos não eram trabalhados por falta de tempo. Interessante observar que os táxons eram vistos isoladamente, com suas múltiplas estruturas (de difíceis nomes) cobradas nas