ensaios pedagogicos
O texto traz reflexão sobre o caminho histórico da inclusão, o que devem e pode ser mudado para que aja definitivamente a inclusão
As crianças com necessidades especiais eram restrita, ou seja, eram excluídas, tanto pela própria família como pela sociedade e instituições, porque não atendiam o critério da semelhança que formavam uma categoria de aluno.Lino Macedo nos apresenta um novo objetivo, que é uma educação para todos e que os portadores de deficiências sejam incluídos no sistema educacional.
O autor define a exclusão como a maneira como articulamos e como negamos o outro. A inclusão pode ocorrer de duas maneiras; Pela lógica da classe que é a forma de reunir pessoas ou objetos que tenha propriedade comum, por isso, são substituíveis um pelo outro. Portanto, na lógica da classe, há uma semelhança entre si, não guardam diferenças. E isso tem seu lado negativo, pois par a reunir os semelhantes é necessário excluir outros, portanto, classificar é afirmar algo negando o que o outro não possui. Mais temos também o lado positivo pois a classificação se faz necessária ,pois é uma fonte de conhecimento, através dela podemos conhecer, aprender e aplicar.A outra forma de inclusão é pela forma de relacionar, que é quando definimos algo em relação a outro, pela sua posição ou lugar.isso significa abrir-se para que o outro é e o que eu sou para o outro.
Para que possamos efetivamente pensar em inclusão, é preciso que sejamos capazes de rever, dentro de nós a questão da interdependência e a co-dependência.
A interdependência é positiva, inclusiva, respeitosa e digna. A co-dependência é um principio que na aparência é de interdependência, mas que na prática é uma complementação doentia. É o lado perverso da interdependência, na maioria das vezes está presente em nós, mesmo que não saibamos.
Autonomia da educação inclusiva é ser parte e ser todo ao mesmo tempo. A educação inclusiva veio para tornar nossa vida mais complexa,