Ensaios clínicos controlados e randomizados
1- O grupo da intervenção, o qual receberá o tratamento experimental, ou
2- O grupo controle, que receberá o tratamento não-experimental, consistindo em um placebo (substância inerte) ou em um método-padrão de tratamento.
Os ECCRs são considerados como o “padrão-ouro” para o estudo das intervenções, devido a sua capacidade em minimizar o viés nas informações obtidas dos indivíduos estudados. Entretanto, não eliminam o viés completamente e colocam alguns desafios e dilema éticos para os investigadores.
Para entrar em um ECCR, os pacientes devem aceitar participar sem saber se lhe será dado o tratamento experimental ou não-experimental. Se possível, os observadores que coletam dados também são impedidos de saber qual o tipo de tratamento foi dado para cada paciente. Quando isso é feito, o ensaio é chamado um estudo duplo-cego. O “cegamento” é necessário para equalizar qualquer efeito placebo (qualquer efeito obtido pelo tratamento com uma substância inerte). Para ser verdadeiramente cego, o tratamento não-experimental deve ser idêntico ao não experimental. Em um ensaio clínico controlado e randomizado (ECCR) os participantes são incluídos em um estudo e, então, alocados aleatoriamente para um dos seguintes grupos:
1- O grupo da intervenção, o qual receberá o tratamento experimental, ou
2- O grupo controle, que receberá o tratamento não-experimental, consistindo em um placebo (substância inerte) ou em um método-padrão de tratamento.
Os ECCRs são considerados como o “padrão-ouro” para o estudo das intervenções, devido a sua capacidade em minimizar o viés nas informações obtidas dos indivíduos estudados. Entretanto, não eliminam o viés completamente e colocam alguns desafios e dilema éticos para os investigadores.
Para entrar em um ECCR, os pacientes devem