Ensaio sobre escola de rh
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Finalmente admitiram: “O homem é um ser naturalmente sociável” Quando estudamos a escola clássica da administração com pensadores como Taylor, ficamos com a idéia de que as empresas eram quase como máquinas, e seus funcionários, parafusos e engrenagens. A escola de relações humanas traz uma idéia completamente diferente. O operário é um ser humano, e o ser humano é naturalmente um animal social. Tendo como objeto de estudo a socialização dos homens em grupos informais, Mary Parker Follett observou três métodos de solução do conflito industrial e das divergências entre grupos de trabalhadores e gerentes. O primeiro é o método da força, que se baseia na utilização de ameaças e violência para a obtenção dos resultados desejados. O segundo, chamado “método da barganha” que abrange a negociação entre as partes, buscando um acordo mútuo; e o terceiro é o método da integração, que envolve o uso de outras ferramentas da administração que levam os operários a se dedicarem mais à organização. Outro aspecto analisado no material sobre a escola de relações humanas é a experiência de Hawthorne, que teve como conclusões principais que a produtividade dos operários é determinada por grupos informais formados dentro da empresa, que quando há conflitos a produtividade tende a diminuir e que os indivíduos têm uma carga, um passado e esses hábitos influenciam na formação do padrão do grupo.
Elton Mayo, outro grande pensador da escola de relações humanas, defendia inicialmente, e concordo com o que ele dizia, que “a solução dos problemas dos trabalhadores estava na mente e no corpo: o aborrecimento leva ao aparecimento de pensamentos depressivos e a monotonia leva à deficiência da circulação e à fadiga” (isso antes de Hawthorne). É um ciclo vicioso. Em seu livro seguinte Mayo apresenta que quando se introduz um caráter afetivo no trabalho, quando o empregado se sente valorizado e sentem que seus problemas não são ignorados, sua produção cresce. Mayo deslocou o foco de