Ensaio estático da mola
ENSAIO ESTÁTICO DE MOLA
TERESINA – PI
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
MATERIAIS UTILIZADOS
PROCEDIMENTOS
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
Consideramos o seguinte experimento, em que uma mola de massa desprezível tem uma de suas extremidades fixas. Ao aplicar-se uma força de intensidade F a mola distenderá passando a ter um comprimento L, dependendo da intensidade da força. A diferença entre L0 e L será a deformação X sofrida pela mola, ou seja, quanto foi distendida. Ao acrescentarem-se massas de diferentes pesos (forças) é percebível a variação na elongação da mola, sendo proporcional a força aplicada, isto é, quanto maior a força aplicada maior é o valor da deformação. Assim, observando o experimento nos deparamos com a conclusão de Robert Hooke: “Em regime elástico, a deformação sofrida por uma mola é diretamente proporcional a intensidade da força que a provoca.” Sendo expressa matematicamente por:
F= k∆x
Em que: F é a intensidade da força deformadora K é a constante de proporcionalidade ∆x é a deformação (alongamento ou encurtamento sofrido pela mola) Devemos levar em consideração algumas situações: Nos casos em que a mola volta a seu comprimento inicial ao ser retirada a força dizemos que ela obedece a Lei de Hooke e que a deformação é elástica. Entretanto a mola tem um comportamento elástico até um determinado valor X’, que varia de acordo com a mola. Acima deste valor crítico ela passa a não obedecer esta Lei e dependendo da intensidade da força aplicada pode até se romper (“quebrar”).
2. OBJETIVO Determinar a constante elástica de uma mola helicoidal, verificando os parâmetros de deformação e o gráfico pela qual foi construída (F x ∆X).
3. MATERIAIS UTILIZADOS Um tripé, uma escala milimetrada,