Ensaio Descritivo Preconceito Linguístico
Richardson Amorim Messias
Ensaio
Vitória
Junho/2014
RICHARDSON AMORIM MESSIAS
ENSAIO DESCRITIVO
Trabalho apresentado em cumprimento das exigências da disciplina de Língua Portuguesa, do curso de Teologia.
Orientador Francisco de Assis
Vitória
Junho de 2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. TITULO DO TRABALHO
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
A principal preocupação do autor é tentar derrubar preconceitos comuns em nossa língua. Podemos perceber essa intenção na capa, quando o autor faz uma homenagem aos sogros, que segundo ele por serem, negros, pobres, analfabetos e nordestinos, eram um “prato cheio” para os preconceitos da sociedade. E sua sogra ainda por ser mulher numa cultura machista. Quando ilustra as fotos da família após 30 anos, nos dá a idéia da passagem do tempo. Coisa que deveria ocorrer na nossa língua. Mas infelizmente não ocorre. Com uma linguagem direta e simples o autor nos mostra que a idéia que “só fala se fala bem português quem estuda a gramática” não passa de pura simbologia. O português é nossa língua materna e a aprendemos desde que começamos a falar. Quando o autor cita essa democratização da língua é derrubar o mito do que é certo ou errado, que fulano fala melhor que cicrano. Entender as diferenças entre a língua e a gramática. A língua todos sabem e a gramática surge como um padrão. Mesmo que não utilizem regras perfeitas de concordância ou falem de um jeito diferente da ortografia, isso não muda o fato que a pessoa sabe falar nossa língua. Muitas vezes ao ouvir alguém falando “a gente fomos” pensamos nisso como erros de português, e o autor nos mostra que os “erros de português” não existem, existem sim erros de ortografia. Enfim, democratizar é derrubar os preconceitos e idéias fixar a respeito da língua, que mantemos há muito tempo. Idéias que muitas