ensaio de compressão
2 Corpos de prova de areia estufados (1 cilíndrico e 1 alongado)
2 Corpos de prova de areia não estufados (1 cilíndrico e 1 alongado)
Máquina Universal PFG George Fisher GF
Procedimento Experimental
Ensaio de Compressão
Zerou-se o medidor da máquina, ajustando os ponteiros vermelho (interior) e preto (exterior) na marca zero. Acoplou-se o CP cilíndrico não estufado na máquina de ensaio. Em seguida, girou-se a manivela da máquina aplicando esforço de compressão no CP. No momento do rompimento do CP, efetuou-se a leitura da força aplicada no medidor da máquina, indicado pelo ponteiro vermelho em N/cm2
O mesmo procedimento foi realizado para o CP cilíndrico estufado.
Figura 1: Fratura do CP no ensaio de compressão
Ensaio de Tração
Para realizar o ensaio de compressão encaixou-se uma peça especifica para o ensaio na máquina. Nessa peça encaixou-se o CP alongado não estufado e realizou-se o procedimento conforme ensaio anterior.
O mesmo procedimento foi realizado para o CP cilíndrico estufado.
Figura 2: Fratura do CP no ensaio de tração
Resultados
Ensaio
CP
Estufado
Não Estufado
Tração
0,05
0,1
Compressão
3,4
5,1
Tabela 1: Valores em N/cm2 encontrados para os ensaios
Ensaio
CP
Estufado
Não Estufado
Tração
0,005
0,01
Compressão
0,34
0,51
Tabela 2: Valores em kg/cm2 encontrados para os ensaios
Conclusão
Com a realização dos ensaios de tração e compressão nos corpos de prova estufados e não estufados, percebemos que os corpos de prova estufados apresentaram menor resistência aos esforços aplicados, sendo eles trativos ou compressivos. Os corpos de prova não estufados, ou seja, que não passaram por processo severo de secagem da areia, apresentaram maior resistência. Isso nos mostra que a água contribui para a resistência do corpo de prova junto à ação do ligante utilizado.