Ensaio de coloração de chama – estrutura atômica
Ensaio de coloração de chama – Estrutura atômica
Resumo:
A experiência tem como objetivo detectar os elementos formadores de um determinado composto, através do ensaio de coloração de chama. As substancias em análise foram expostas à região da fusão chama do bico de Bunsen e observadas, assim, a cores transmitidas à chama. Além disso, buscou observar a chama do Bico de Bunsen, seu uso no laboratório e as precauções a serem tomadas ao ser manuseado.
Introdução:
Böhr introduziu a condição de que em um elétron orbitando o núcleo, poderia ocupar somente determinadas órbitas ou níveis de energia, nos quais ele é estável. Isto é, a energia do elétron no átomo é quantizada. Uma suposição principal da teoria de Böhr era de que um elétron em um átomo permaneceria em seu nivel de energia mais baixo a menos que fosse pertubado. Aenergia é absorvida ou liberada se o életron mudar de um nível mais energético para outro, e é essa idéia que permitiu Böhr explicar os espectros de gases exitados (KOTZ, 2005). Um átomo só pode perder energia em certas quantidades discritas, por sua vez, sugere que um életron somente existirá em uma série de níveis discritos, exatamente como uma particula em uma caixa. Quando um életron sofre uma transição, isto é, uma mudança de estado, ele muda de um nível energético mais alto para outro mais baixo, e a diferença de energia (Δε=εsuperior – εinferior) é emitido como um fóton.(ATKINS, 2005) No experimento, o principal equipamento utilizado foi o bico de Bunsen, que é uma fonte de calor utilizada para o aquecimento de substâncias no laboratório. As diferentes chamas obtidas com ele têm explicação na quantidade de calor: Quanto mais quente a chama, mais azulada ela fica. O que faz com que a chama obtenha diferentes colorações é a quantidade de energia, sendo que intensidade do fogo se traduz como “a taxa de energia ou calor liberado por unidade de tempo e por unidade de comprimento” (ATKINS, 2005.), ou