Enrique Pichon Riviere
A Perspectiva do Processo
Grupal
Docente: Raniele Epissara de
Souza
ENRIQUE PICHÓN-RIVIÈREE
1907-1977
Grupos Operativos na
Psicoterapia de Grupos
Biografia
• Nasceu em Genebra, onde viveu até os 03 anos de idade;
•
Mudou-se para Corrientes (província argentina); • Em Goya, cidade de Corrientes, teve seu primeiro contato com a obra de Freud, aos
13 anos aproximadamente;
• Em 1936 inicia sua prática na Psiquiatria, no “El Asilo del Torres”, para oligofrénicos
(retardados mentais) perto de Lujan,
Buenos Aires
• Em Buenos Aires trabalha por 15 anos no Hospício de la Merced (hoje Hospital Neuropsiquiátrico José T.
Borda)
• Um dos primeiros trabalhos de Pichón neste hospital foi o de “fazer grupos e instruí-los quanto ao trato do paciente, iniciando aqui, neste exato momento, o que conhecemos hoje como “Grupo Operativo”.
Material extraído do livro "Conversaniones con Enríque Pichón
Rivière Sobre el Arte y la Locura" De Vicente Zito Lema
Grupo Operativo
Origem
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Essa teoria de Pichón Rivièree, foi um marco para o funcionamento grupal, sendo de relevância mundial quanto a uma contribuição latino-americana para o estudo dos grupos;
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Em 1970, os alunos de Pichón-Rivièree registram seu próprio conceito de Grupo
Operativo,
que seria: A relação dos integrantes do grupo, com a tarefa é que gera a “cura”, ou a aquisição de conhecimentos.
A denominação do termo
“Grupos Operativos”
• Grupos Operativos: Surgiram de uma espécie de demanda local, momentânea, nos hospitais psiquiátricos. Pichón treinou enfermeiros, conceitualizando suas práticas, para que os próprios compreendessem a dinâmica da “vida de um internado”;
•
Os pacientes também desenvolveriam funções de enfermeiros; afim de construir no ambiente de hospital psiquiátrico um
A denominação do termo
“Grupos Operativos”
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Passar do estágio de imobilidade e da resistência à mudança para um movimento de “cura”;
•
Pichón-Rivièree conclui que os doentes adoeciam muito mais dentro dos hospitais