Enredo
HOJE PELOS GREGOS.
.
1. INTRODUÇÃO
Escrita por Sófocles, por volta de 427 a.C, trata-se de uma tragédia, peça de teatro grega. Aristóteles, na antiguidade, quanto os dramaturgos franceses do século XVII a consideravam a tragédia mais bem estruturada para mostrar como exemplo, de várias outras tragédias gregas.
Considerada um mito, não tem data certa; estimase que foi apresentada pela primeira vez entre 429 e
425 a.C. Sófocles, através da obra, foi contemplado com o segundo lugar no concurso dramático da época. 2. A OBRA
A ação, passa-se em Tebas, reino governado pelo rei Édipo. Para achar a causa das pestes que vem acontecendo em seu reino, o rei, envia Creonte para consultar o Oráculo e assim desvendar o mistério que vem acontecendo no reino. As notícias que Creonte soube através dos Deuses, são repassadas ao rei Édipo e seus súditos. Para dar fim as pestes que vem atacando o reino, teria que punir com morte ou expulsar o assassino do rei Laio, que outrora reinou Tebas.
Correndo contra o tempo para salvar o reino,
Édipo ergue uma investigação para levantar evidências de quem tinha sido o assassino de Laio.
Souberam de um profeta, com nome de Tirésias, que conheceis tudo e todas as coisas. Tirésias revela que o causador de tal tragédia e destrezas no reino, é o próprio rei. Inconformado, não aceita tal acusação.
Édipo, achando que Creonte tinha ciúmes do seu poder, discutiu e depois de todo os acontecimentos diante dos súditos, Creonte deixou o reino.
Conversando com Jocasta, sua esposa, Édipo faz milhares de perguntas sobre o acontecimento e descobre por meio de Jocasta, que um servo que viajou na caravana com o rei Laio, sobreviveu e mora em Tebas, no campo. Édipo, conta a Jocasta e a um Mensageiro, de tal maldição que o oráculo havia lhe dito, o Mensageiro lhe diz que Políbio (a quem Édipo achava que era seu pai), não era seu pai de verdade. Mais