Engenharia
Corrente Continua
Podemos creditar a Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta.
O experimento foi embebedar em um ácido, rodelas de metal e de pano em empilhar , foi verificado que esta “PILHA”, gerava ddp ou diferença de potencial, quando temos ddp, temos corrente. Mais este senhor mais alguns senhores imaginavam que esta corrente ia do mais para o menos, o que ficou provado mais tarde que o correto é o fluxo de életrons do negativo para o positivo.
Podemos dizer assim que temos dois tipos de sentido de corrente.
O “convecional” que vai do positivo para o negativo (por convenção)
O “eletrônico” é mais correto, que vai do negativo para o positivo.
Corrente contínua, corrente direta, corrente galvânica ou ainda corrente constante (CC ou DC do inglês direct current) é o fluxo ordenado de elétrons sempre numa direção. Esse tipo de corrente é gerado por baterias de automóveis ou de motos (6, 12 ou 24V), pequenas baterias (geralmente de 9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos, células solares e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a corrente alternada para produzir corrente contínua. Normalmente é utilizada para alimentar aparelhos eletrônicos (entre 1,2V e 24V) e os circuitos digitais de equipamento de informática (computadores, modems, hubs, etc.).
Este tipo de circuito possui um polo negativo e outro positivo (é polarizado), cuja intensidade é mantida. Mais corretamente, a intensidade cresce no início até um ponto máximo, mantendo-se contínua, ou seja, sem se alterar. Quando desligada, diminui até zero e extingue-se.
As primeiras experiências de eletrodinâmica foram feitas com corrente contínua. As primeiras linhas de transmissão também usavam CC. Posteriormente passou-se a usar Corrente alternada devido às dificuldades de conversão (elevação/diminuição) da tensão em CC. No entanto com o desenvolvimento da tecnologia (inversores), voltou-se a usar CC nas linhas de transmissão. Atualmente é