Engenharia social
Introdução
Após efectuar uma pesquisa na Internet acerca da segurança na informação, e ter efectuado uma leitura transversal dos vários sites acerca da matéria, sendo uns mais técnicos do que outros, tentei acima de tudo formular um pensamento próprio acerca da matéria não descurando os elementos que consegui reunir. Procurei por isso desenvolver um raciocínio mais sucinto e directo possível de modo a não me perder com tanta informação, sendo “curioso “ que de informação está a net cheia!... A era em que vivemos é cada vez mais uma era informatizada e informatizavel, ou seja, tudo à nossa volta tende a ser assumido por um software que nos irá garantir à partida melhor e mais rápida execução (estou me a lembrar por exemplo das casas automáticas dos automóveis, das aplicações e consultas bancárias, do nosso e mail etc. …) tudo em prol de um melhor e maior desenvolvimento humano que permita um maior espaço para se auto recriar noutras áreas, ou seja é legítima a conclusão de que o Homem é a matriz de todo e qualquer sistema estando a segurança deste em relação directa com o homem enquanto criador, utilizador e fiscalizador. Ocorre me portanto falar do factor humano na segurança informática procurando avaliar o seu papel com vista á garantia dessa mesma segurança. .
O QUE VALE UMA CRENÇA?
Crendo, queres saber aquilo que não podes doutra forma reter.
Querendo saber, crês poder reter aquilo que doutra forma te escapa.
Sabendo que crês, reténs doutra forma aquilo que podes e és: o Querer.
O que vale uma crença?
Desejo da alma?
Pedágio a um sonho?
Vale a vida vivida de juízos em seu regaço.
Esteio, Fantasia
Remanso.
De que adianta toda a protecção tecnológica?
Os avanços tecnológicos, principalmente na área informática, têm permitido a automatização de muitos processos e trabalhos antes manuais, utilizando as