Engenharia Mecânica
O setor metal-mecânico tem apresentado nos últimos anos um crescimento em todo o Brasil.Tanto homens quanto mulheres,conscientes desta situação,buscam por aperfeiçoamento para conseguir atender às necessidades do exigente mercado de trabalho. A universidade é o caminho mais indicado para quem deseja construir uma carreira de sucesso.Na academia,além dos estudos acadêmicos, os alunos também têm a oportunidade de ampliar o conhecimento por meio da participação de projetos de pesquisa e extensão.
Apesar do crescimento das oportunidades do mercado de trabalho da engenharia mecânica, a procura pelo público feminino ainda é pequena.Segundo dados do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA-RS) há apenas 110 mulheres formadas e registradas. Em 2009, quatro engenheiras mecânicas realizaram o registro, em 2010 até o momento foram oito. A Universidade de Passo Fundo (UPF) contribui para aumentar essa estatística.
O diretor da Faculdade de Engenharia e Arquitetura (FEAR), professor Vagner Alves Guimarães, salienta que na área da engenharia mecânica existem muito mais vagas do que profissionais formados. “A falta de engenheiros está forçando as empresas a disputarem pelos alunos, de modo que nos níveis intermediários do curso quase todos os acadêmicos já estão empregados e ganhando bons salários”, salienta. De acordo com o diretor diversas empresas vêm inclusive pagando integralmente ou parcialmente as mensalidades dos seus funcionários. Guimarães também enfatiza que nos próximos anos a tendência é que o mercado torne-se mais carente de profissionais qualificados.
Já o coordenador do curso de Engenharia Mecânica da UPF, professor Márcio Walber, lembra que apesar da procura por estudantes do sexo feminino ser baixa, as mulheres se destacam na profissão.“As engenheiras geralmente são cuidadosas, organizadas e metódicas. Características que todos os engenheiros devem possuir, pois enfrentarão