Engenharia elétrica
JOSÉ MÁRIO ARAÚJO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM ELETRO-ELETRÔNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA
SALVADOR, AGOSTO DE 2006
Estado da Arte do Acionamento de Máquinas Elétricas
“TRANSVERSALIDADE”
Estado da Arte do Acionamento de Máquinas Elétricas
POR QUÊ E PARA QUÊ ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
• Por quê: energia elétrica (suprimento fundamental) é disponível com certa facilidade (localização, custo, etc); rendimento do conjunto é bom e pode ser otimizado. • Para quê: tração em geral (locomotivas, guindastes, correias, bobinadeiras, carro elétrico...), bombeamento de líquido e compressão de gases, servoposicionamento, robótica, ventilação/exaustão, máquinas-ferramenta...
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COMPONENTE CENTRAL
• MOTOR ELÉTRICO conversão de energia elétrica em energia mecânica. • MOTORES: corrente contínua, indução (monofásicos e trifásicos), síncronos, motores de passo, motores lineares. • Cada um destes tipos é adequado a uma determinada aplicação, de acordo com as exigências de torque, de velocidade e/ou de posicionamento.
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ESQUEMA GERAL DE UM ACIONAMENTO ELÉTRICO
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CLASSIFICAÇÃO DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
• • • • Acionamentos em corrente contínua; Acionamentos em corrente alternada; Acionamentos de velocidade fixa; Acionamentos de velocidade ajustável. Em alta: acionamentos em corrente alternada. Em viés de baixa: acionamentos em corrente contínua.
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ACIONAMENTOS DE VELOCIDADE FIXA
• Quando não se requer nenhuma mudança na velocidade; • Nenhum conversor é conectado entre o motor e a fonte em operação normal; entretanto, durante a partida e a frenagem um conversor pode ser empregado. • Se o sistema for bem projetado, a regulação se mantém excelente:
r.v. = velocidade em vazio −