Engenharia de software cascata e prototipação
Rafaela da Silva
DEFINIÇÃO DOS MODELOS CASCATA E PROTOTIPAÇÃO
SÃO PAULO
2012
Sumário Ciclo de vida Clássica (Cascata) 3 Análise e especificação de requisitos 4 Projeto 5 Implementação e teste unitário 5 Integração e teste do Sistema 5 Operação e manutenção 6 Desvantagem 6 Prototipação 6 Obtenção dos Requisitos 7 Projeto Rápido 7 Construção Protótipo 8 Avaliação do Protótipo 8 Refinamento do Protótipo 8 Construção Produto 8 Desvantagem 8 Bibliografia 9
Ciclo de vida Clássica (Cascata)
É um paradigma que utiliza um método sistemático e sequencial, em que o resultado de uma fase se constitui na entrada de outro. Devido á forma com que se dá a passagem de uma fase para a outra, em ordem linear, esse paradigma também é conhecido como cascata. Cada fase é estruturada como um conjunto de atividades que podem ser executadas por pessoas diferentes, simultaneamente. Compreende as seguintes atividades, apresentadas na Figura 1: * Análise e especificação dos requisitos; * Projeto; * Implementação e teste unitário; * Integração e teste do sistema; * e Manutenção.
Existem inúmeras variações desse paradigma, dependendo da natureza das atividades e fluxo de controle entre elas. Os estágios principais do paradigma estão relacionados às atividades fundamentais de desenvolvimento.
Figura [ 1 ]
A opção pelo paradigma clássico vai depender da complexidade da aplicação. Aplicações simples e bem entendidas demandam menos formalidade; já aplicações maiores e mais complexas podem necessitar de uma maior decomposição do processo para garantir um melhor controle e obter os resultados almejados. Por exemplo, o desenvolvimento de uma aplicação a ser utilizada por usuários não especialistas pode necessitar de uma fase na qual um material especial de treinamento é projetado e desenvolvido para torna-se parte integrante do software; além disso, a fase em que o sistema entra em operação deve