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As igrejas contribuíram muito na evolução do teatro em Angola, e mantem na actualidade, esse forte ascendente de vários grupos teatrais. Em Luanda são mais cem grupos ligados a igrejas, na escola e bairros.
História do teatro em Angola
O teatro em angola deu-se pelos missionários. No interesse de evangelizar o pagão africano e torna-lo filho de Deus, a igreja sempre se serviu de representações religiosas, representadas em escolas espalhada pelos missionários cristão.
O Colectivo Miragens Teatro, tem vindo a destacar-se como um dos grupos de teatro actuais mais consolidados. Foi fundado em 1995 numa comunidade religiosa (São Luís), no Bairro Rangel, uma das periferias de Luanda de onde surgem muitos kuduristas e gente de talento espontâneo. Nos anos 70 havia alguns grupos de liceus de referência, como o Salvador Correia ou Dias de Novais, com algum espírito crítico. Teatro pós-independência Durante os anos que se seguiram à independência, a expressão teatral, no país acabado de nascer e que se dizia socialista, o teatro praticado era institucional e por vezes engajado no discurso político. De existência efémera e actividade irregular, surgiram alguns grupos. Ligados à Secretaria de Estado da Cultura, por exemplo, houve o GAT Grupo de Animadores de Teatro), o GIT (grupo de Instrutores de Teatro) e o GET (Grupo Experimental de Teatro). Dessa altura era também o Kapa-Kapa, grupo tutelado pela UNTA (Central Sindical) e, como indício de grupos independentes, o Tchinganje e o Xilena, YERMA, de Garcia Lorca, Elinga Teatro. Luanda a partir dos anos 80 o movimento teatral ganhafôlego com a criação do grupo cultural Os Makotes da Escola 1º de Maio, do grupo da Faculdade de Medicina, do Horizonte Nzinga Bande da escola homónima, o Oásis e o Elinga Teatro, que vinha da filiação de Tchinganje e do Xilena. São poucos, mas resistentes, os grupos que, nessa conjuntura difícil e prolongada de guerra,