enfermagem
A Colostomia é um procedimento cirúrgico referente à exteriorização do intestino grosso, mais comumente do cólon transverso ou sigmoide, por meio da parede abdominal, para eliminação de gases ou fezes. O orifício realizado nessa cirurgia recebe o nome de estoma e pode ser permanente ou temporário.
2- DESENVOLVIMENTO
2.1- O QUE LEVA O PACIENTE A FAZER ESSE PROCEDIMENTO
Pacientes que apresentam quadro clínico como: presença de sangue nas fezes, anemia, obstrução intestinal, perfuração intestinal, diarreias crônicas, cólicas abdominais baixas, distensão abdominal, perda de peso, cansaço progressivo e anorexia. Onde é realizado exames diagnósticos como: toque retal, sigmoidoscopia, colonoscopia, exame de fezes, exame de sangue (hemograma, exame de Machado Guerreiro no megacólon chagásico).
2.2 – QUAIS AS INDICAÇÕES
Obstrução provocada por tumores do intestino grosso, megacólon, anomalias congênitas, perfurações intestinais.
2.3 – COMO É FEITA A CIRURGIA
Uma abertura é criada cirurgicamente entre o cólon e a parede abdominal para permitir a eliminação das fezes. O desvio pode ser temporário ou permanente. A colostomia pode ser colocada em qualquer segmento do intestino grosso (cólon), o que influenciará a natureza da eliminação fecal. Quanto mais à direita ficar colocada a colostomia, mais moles serão as fezes. As colostomias no segmento transverso e descendente/sigmoide são os tipos mais comuns. A colostomia pode ser realizada como parte de uma ressecção abdominoperineal para câncer retal; uma derivação-desvio fecal para câncer irressecável; como uma medida temporária para proteger uma anastomose; ou como tratamento cirúrgico para as doenças intestinais inflamatórias, traumatismos, diverticulite perfurada, intestino isquêmico, câncer e afecções congênitas.
2.4 – QUAL A REAÇÃO DO PACIENTE FAZENDO O USO DA BOLSA DE COLOSTOMIA
O paciente colostomizado, ao se deparar com o estoma no