enfermagem
A desidratação é uma doença potencialmente grave que se caracteriza pela baixa concentração não só de água, mas também de sais minerais e líquidos orgânicos no corpo, a ponto de impedir que ele realize suas funções normais. A enfermidade pode ser secundária a diarreias agudas e afetar pessoas de todas as idades, mas é mais perigosa para as crianças (especialmente recém-nascidos e lactentes) e para os idosos.
Diagnóstico:
O diagnóstico de desidratação baseia-se essencialmente na avaliação clínica, mas pode ser necessário realizar alguns exames simples de sangue, fezes e urina para identificar a causa e o grau de gravidade da enfermidade.
A desidratação ocorre quando a ingestão de líquidos não supre o que foi perdido com a transpiração por conta de altas temperaturas, atividade física intensa ou até mesmo baixa ingestão de líquidos. Os sintomas mais comuns são: sede excessiva, boca seca, urina escura e concentrada e ausência de lubrificação nos olhos.
– Pele seca e inflexível, taquicardia, diminuição do peso, aumento da temperatura corporal.
Comportamento fora do habitual, irritabilidade ou apatia. As crianças e os bebês são as principais vítimas da desidratação na época de verão. Por terem maior proporção de água no organismo, a perda de líquidos e eletrólitos na infância é uma ameaça eminente, que, se não cuidada pode ser até fatal, alerta o pediatra David Elias Nisenbaum, do Hospital Infantil Sabará – SP.
A diarreia é a causa mais comum de desidratação em crianças, ocorre devido a infecções intestinais causadas por vírus, bactérias e intoxicação alimentar. Pode estar associada a outras doenças, como gastroenterite, dengue e leptospirose.
Outros sintomas de desidratação em bebês ou crianças podem ser:
Pele, boca ou língua seca e lábios rachados;
Choro sem lágrimas;
Fraldas secas há mais de 6 horas ou com urina amarela e com cheiro forte;
Criança com muita sede;
Existem três níveis de desidratação:
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