enfermagem
A mola hidatiforme ocorre em aproximadamente um em cada 1.500 gestações nos Estados Unidos, sendo mais frequente na Asia, acometendo aproximadamente um em cada 600 abortos.
Está dividida em mola hidatiforme completa (75% dos casos), parcial ou incompleta (25% dos casos) e o risco de aparecerem molas hidatiformes são maiores nas mulheres que ficam grávidas entre 35 e os 45 anos.
Acredita-se que a mola completa se origina da fecundação de um óvulo que perdeu seu núcleo ou seus cromossomos por um espermatozoide, ou em casos menos comuns, por dois espermatozoides. No primeiro caso o espermatozoide duplica seu próprio DNA e a gravidez não possui embrião.
Já a mola parcial na maioria dos casos origina-se da fertilização de um óvulo normal por dois espermatozoides ou mais. Possui feto, mas este quase sempre tem diversas anomalias incompatíveis com a vida.
SINAIS E SINTOMAS:
- Os sintomas são sangramentos que aumentam a cada ocorrência de hemorragia, com corrimento amarelado entre as hemorragias e útero excessivamente grande e mole. Os valores do Beta-HCG são demasiadamente altos para a semana gestacional e não existem batimentos cardíacos, tambem são frequentes náuseas e vomitos intensos.
- Para o diagnóstico o médico deverá solicitar uma ecografia para comprovar que se trata de uma mola hidatiforme e não de um feto ou de um saco amniótico, podendo serem realizadas análises ao sangue para medir a concentração de gonadotropina coriónica humana, que deverá ter um valor é muito elevado no caso de uma MH. Esta análise é menos útil no princípio da gravidez, porque os valores desse hormonio