Enfermagem
O diagnóstico leva em conta a avaliação clinica do paciente e o isolamento da bactéria por meio de exames laboratoriais de hemocultura, coprocultura, mielocultura e pela reação sorológica de Widal. Esse isolamento é fundamental para estabelecer o diagnóstico diferencial com outras patologias intestinais que apresentam sintomas semelhantes.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
O quadro clínico da febre tifóide se divide em três fases bem distintas, que já foram mencionados pela Juliana, em patogenia, mas frisando são:
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
PERÍODO DE ESTADO
PERÍODO DE DECLÍNIO
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Hemograma: Exame de sangue.
Hemocultura: É uma coleta de sangue, onde o nível de cuidado higienico é bem maior do que o hemograma. Feito geralmente em uma veia de cada braço. Permite identificar o causador da doença e o medicamento adequado. Deve ser solicitada obrigatoriamente para todos os casos suspeitos de febre tifoide, independente da fase em que se encontre.
Coprocultura: Coleta de fezes frescas, sem o contato da urina ou da água do vaso sanitário, sendo particularmente importante no pós-tratamento a fim de identificar o estado do portador crônico;
Mielocultura: Coleta feita por tubos especificos na medula óssea, onde por ser um método mais invasivo, está indicada para o diagnóstico de pacientes cuja hemocultura e coprocultura não foram conclusivas e ainda há forte suspeita de febre tifoide.
CURIOSIDADES
Outro método auxiliar para o diagnóstico da febre tifóide é a reação sorológica de Widal, feita na fase inicial na doença e após duas semanas. Porém, como nos encontramos em área endêmica para esta doença, é possível a ocorrência de falso-positivos, com relativa frequência.
E uma coisa que achei de extrema importância, é que o uso exagerado de antibióticos podem acarretar na alteração dos resultados das culturas e na