Enfermagem e biodiagnóstico
( Hidrópica ) É a morte de bombas de íons da membrana celular, dependentes de energia, que resultam na falta de capacidade de manter o equilíbrio da célula (homeostase). Nos primeiros passos e/ou estágios, as alterações morfológicas são reversíveis, desde que a lesão seja removida. A principal forma de adquirir a degeneração hidrópica é a depressão dos sistemas metabólicos e falta de nutrição adequada das células. A pressão dentro da célula é maior que a pressão fora da célula. Fazendo então sabermos que a água poderá entrar e sair da célula controladamente e para que isso ocorra de acordo, as células possuem uma bomba de sódio e potássio para controlar a entrada e saída de água na célula, gastando muita energia, ou seja, alto consumo de ATP. Quando isso não ocorre, a entrada e saída de água para dentro da célula é comprometida causando descontrole, melhor dizendo; acúmulo excessivo de água no meio intracelular, aumentando o conseqüentemente o tamanho das células. *Tumefação Turva: pequeno acúmulo de água no interior da célula. *Degeneração Hidrópica: médio acúmulo de água no interior da célula. *Degeneração Vacuolar: grande acúmulo de água no interior da célula. Por muitas das vezes a doença ser assintomática, não há tratamento.
Degeneração por acúmulo de gordura ( Esteatose )
Essa degeneração é mais comum acontecer no fígado, principalmente em mulheres pela ação do estrogênio. É uma doença relacionada ao metabolismo lipídico, porém podem acontecer também no coração, músculos e rins. As principais causas são por colesterol elevado, drogas (toxinas), subnutrição protéica, cirurgias abdominais, principalmente "bypass gástrico", diabetes mellitus, gravidez, obesidade e alcoolismo crônico. No coração, o órgão ganha uma consistência flácida e cor amarelada. No fígado, pode fazer com que o