Enfermagem no Centro Cirúrgico
História da cirurgia, especialidade a partir do século XIX evoluiu a partir de 1846 com a descoberta da anestesia. Anteriormente, somente as amputações eram realizadas.
Início século XX: instrumentais precários e inadequados dificultando o desenvolvimento dos procedimentos cirúrgicos.
O avanço tecnológico requer do homem cada vez mais capacitação e habilidade.
Brunner e suddarth definem Centro cirúrgico Como uma das unidades mais complexas do hospital, não só pela sua especifidade, mas também por ser um local fechado que expõe o paciente a situações estressantes.
Complexidade do cc: relação da equipe com aspectos tais como – recursos materiais, competência técnica, relacionamento, interação com o paciente e família.
Enfermagem, incialmente: limpeza da sala e equipamentos coleta de materiais do paciente
1900, introdução na grade curricular
1956 criação associação norte-americana de enfª – Association of Operating Room Nurses
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO BLOCO OPERATÓRIO
Planejamento Físico:
.Bloco Operatório: Conjunto de áreas, equipamentos e instalações que permitam a realização de cirurgias nas melhores condições de segurança e conforto para os pacientes.
.Aspectos a serem observados:
-Dimensões ideais( para o bom funcionamento das salas e dependências);
-Estabelecimento correto de fluxos de pacientes, pessoal e material;
-Provimento adequado de pessoal em função do volume de atividades executadas;
-Instalações elétricas, hidráulicas e medicinais (gases) dentro das normas de segurança.
O Bloco Operatório se divide em 03 áreas:
1-Área Não Restrita ou Irrestrita: Área próxima a entrada e com trânsito Controlado, abrangendo vestiários.
2-Área Semi Restrita: Área intermediaria entre a não restrita e restrita, obrigatório o uso de uniforme privativo, abrangendo: Corredores, sala de recuperação, sala de estocagem de material, etc.
3-Área Restrita: Área de trânsito privativo,onde