Enfemagem
INTRODUÇÃO
Durante a idade média tão quanto antes e depois, a enfermagem já era praticada por mulheres, escravos, sacerdotes, das sociedades gregas e primitivas, sendo que nesta época os fatores relacionados à saúde e doenças eram praticamente ligados ao sobrenatural, através de ações espirituais. E para os gregos, algo ligado a alterações de humor, por conta de fatos objetivos da época.
A ação de cuidar de pessoas ate antão era compreendida como ação domestica, voltadas principalmente e exercidas pelos escravos, sofrendo alterações com a vinda do cristianismo e poder da igreja.
A igreja defendia que homens pecadores viviam em baixo dos olhos de deus e por estes motivos eram castigados pelo desagrado superior e divino, desta forma pagavam com problemas de saúde e através de doenças, ou seja, esta imposição trouxe ao povo que tinha espírito de caridade, que cuidar de pessoas traria a remissão dos pecados e um lugar no céu junto a deus.
Alguns destes valores ainda são sustentados, pois devido as grandes marcas históricas, ainda se tem a sensação de que se fazendo o bem em um mundo de tanta dor e sofrimento consegue-se viver a vida eterna por conta de suas ações. A estrutura religiosa sofre também modificações com surgimento do feudalismo para o capitalismo, que ate então não dispunha de estrutura hospitalar onde se tinha a ideia de que as pessoas morreriam assim que necessitassem de um lugar para seus cuidados, sofrendo impacto e transformações da época, a vinda da cura nestes locais, fatos influenciados principalmente por conta dos burgueses da época do século XVIII, que como classe social dominante, traz a pratica da enfermagem a tona, através de vocação e arte, substituindo assim o religioso, onde pessoas leigas que se interessam pelos ensinamentos e técnicas da enfermagem moderna organizadas no século XIX por Florence, por conta de sua postura social, religiosa e militar, através de disciplina e ordem na execução das tarefas do