Energia Eolica

Os ventos litorais do município de Xangri-Lá são a premissa de um projeto inédito entre as montadoras no Brasil.

O potencial eólico do Brasil é muito grande, mas apenas 2% de toda a energia produzida até então provém dessa fonte. Por isso a Honda Energy escolheu o Brasil para liderar esse movimento.
Todo o investimento infraestrutural será capaz de abastecer 100% do consumo de energia da fábrica da Honda em Sumaré (SP).

Desde que a montadora iniciou suas operações no Brasil, em 1976, tem se empenhado em contribuir de forma sustentável, reduzindo drasticamente todo o impacto ambiental de suas atividades, desde a construção das fábricas até a emissão efetiva de Co2 dos veículos produzidos.

Apenas no Rio Grande do Sul, o setor da energia eólica já recebe o segundo maior volume de investimentos, atrás apenas da indústria naval.

Pioneirismo de incentivo.

Apesar da economia afetiva de até 40% no consumo, o objetivo do projeto é incentivar demais empresas de grande porte a investirem nesta tecnologia e reduzirem a emissão de Co2.

As novas medidas sustentáveis adotadas pelas multinacionais que operam no Brasil trabalham em diversos segmentos dos níveis operacionais, como:

* Corte no consumo de matéria-prima não-renovável;
* Redução efetivo da emissão de gases de efeito estufa;
* Doações e apoios permanentes a diversas ONGs, que buscam incentivar e ajudar a sociedade sobre o seu papel no meio sustentável.

Toda a renovação na política ambiental consiste na responsabilidade social que as empresas têm no Brasil, por isso o governo federal insiste cada vez mais na diversidade da sua matriz energética.

Principal fonte de captação de energia, as hidrelétricas correspondem a 90% de toda a energia no país, mas contam com métodos menos apropriados e mais destrutivos para gerar essa energia. O investimento em energia eólica ganhou apoio ainda na década passada, visando garantir a segurança energética, reduzindo emissões e gerando empregos, além de ser um movimento