Energia elétrica no Brasil: como é e como deveria ser
O Brasil pode ser considerado privilegiado por ser responsável pela produção de quase toda energia utilizada em território nacional, tendo poucas exportações de outros países nesse setor, em decorrência de sua aplicação em recursos que são fontes naturais renováveis. Isso se deve ao fato de que a maior parte da produção no Brasil, ser deferida do emprego de usinas hidroelétricas.
A tecnologia hidráulica é versátil pela geração de eletricidade, por meio do fluxo da água, porém, para estabelecer uma Usina desse porte, é necessária a construção de uma grande barragem à beira do rio, e a abertura de uma extensa área para que seja construída, sendo este, um de seus pontos negativos, além de ser a Energia elétrica com grandes problemas relacionados à seu porte, pois em parte dos casos, a instalação dessas Usinas se torna inconcebível próximas ao mercado consumidor, sendo que a veemência da energia é perdida proporcionalmente à distância dos geradores.
Outro método bastante utilizado, é o das Termelétricas, onde a força de energia se dá por meio da queima de combustíveis. Um dos mais comuns no Brasil, é o Gás Natural, onde seu vapor é capaz de movimentar as turbinas dos geradores. Seu custeio é o mais baixo, no entanto, possui cara manutenção. Esse sistema de Energia vem crescendo no Brasil, desempenhando o importante papel de suprir municípios que não foram privilegiados pelo sistema de interligação. Outro combustível que apresente um valor inestimável, é o carvão mineral, que é uma fusão de componentes orgânicos de matéria sólida.
Por fim, o terceiro método mais utilizado nas terras brasileiras, é o nuclear, onde a energia é produzida por geradores abastecidos de minerais atômicos. Temos como exemplo, o urânio e o tório. Essa usina é muito perigosa em seus minerais atômicos utilizados, além de ter um grande custeio de tecnologia para mantê-la. Foi implantada no Brasil por volta dos anos 1960, visando