Energia Alternativa
A questão energética interfere em todos os conjuntos das atividades econômicas e sociais do país.
Nas diversas atividades de produção ou na distribuição de consumo de bens e serviços é necessária a utilização cada vez maior de energia como resultado de um crescente desenvolvimento material.
A energia é indispensável à sobrevivência diária, pois proporciona “serviços essenciais” à vida humana – calor para aquecimento, para cozinhar e para atividades manufatureiras, ou força para o transporte e para o trabalho mecânico.
Os sustentadores do desenvolvimento de uma nação é que deveriam avaliar a disponibilidade de energia, o seu acesso à população e principalmente o nível de sustentabilidade da geração de energia. As fontes energéticas que são representadas por combustíveis e pelo fornecimento de insumos energéticos são diversas e mal distribuídas pelo território nacional.
O papel do Estado deveria ser de promover parcerias na realização de pesquisas visando o desenvolvimento e a difusão de tecnologia ambientalmente saudáveis. Atuando no estímulo do uso de fontes de energias limpas e renováveis com racionalização do uso.
O preço de mercado de insumo energético convencional não reflete efeitos sobre o meio ambiente e nem sobre a qualidade da atmosfera (efeito estufa, chuva ácida, etc.). Ao país é fundamental que haja correção nas distorções, proporcionando instrumentos para inibir forma de consumo indesejável, como por exemplo, a taxação seletiva e progressiva.
A tecnologia e os níveis de preços dos combustíveis fósseis aumentam à medida que o produto fica escasso e a tendência é subir mais ainda até que possam existir outras formas de energia de fluxo contínuo tornando essa substituição totalmente vantajosa.
Atualmente a energia necessária a esses serviços provém de combustíveis – gás natural, petróleo, carvão, turfa e energia nuclear convencional, que são as fontes de energia não-renováveis. Existem outras fontes de energia primárias,