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No ano de 2009, o Ministério da Educação (MEC) propôs uma modificação no perfil da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Nesses dois últimos anos, embora as habilidades e competências continuem sendo cobradas, o conteúdo passou a ser mais explorado com o objetivo de priorizar a compreensão dos conceitos e suas aplicabilidades. Isso significa que o exame prioriza a reflexão do candidato sobre o conteúdo das disciplinas.
A modificação foi, na ocasião, realizada não só maneira de cobrar as disciplinas mas também na estrutura da prova. Até 2008, o exame contava com
63 questões objetivas, que abrangiam várias áreas de conhecimento, além de uma proposta para a redação. A partir de 2009, o exame passou a contar (além da proposta de redação) com 200 questões divididas em quatro grandes áreas: linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.
O “eixo cognitivo” comum às quatro grandes áreas - dominar linguagens, compreender fenômenos, enfrentar situações-problema e construir argumentação – resume bem a proposta do novo ENEM: cobrar do candidato a reflexão sobre os conteúdos aprendidos além de sua capacidade de lidar com situações-problema que fogem à simples “decoreba” para serem resolvidas.
Questões que envolvam atualidades também serão cobradas, o que, aliás, é uma tendência comum ao vestibulares: mostrar ao aluno, a partir de questões contextualizadas e interdisciplinares, a importância de se articular o conteúdo da sala de aula às questões atuais do Brasil e do mundo.
Nas questões selecionadas, o candidato poderá compreender um pouco mais esse novo perfil e direcionar melhor seus estudos.

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MONET,C. Mulher com sombrinha. 1875, 100x81cm.
In: BECKETT, W. Jkuvôtkc"fc"Rkpvwtc0"São Paulo: Ática, 1997.

Em busca de maior naturalismo em suas obras e fundamentando-se em novo conceito estético,