endurecimento por precipitação
Endurecimento por precipitação, ou endurecimento por envelhecimento prove um dos mecanismos mais usados para o fortalecimento de ligas de metal. O entendimento fundamental e base para essa técnica foi estabelecida nos trabalhos iniciais no U.S. Bureau of Standards em uma liga conhecida como Duralumínio. Duralumínio é uma liga de alumínio que contém cobre e magnésio com pequenas quantidades de ferro e Silício. Em uma tentativa para entender o fortalecimento “dramático” desta liga, Paul D. Merica e seus colegas estudaram o efeito de vários Tratamentos Térmicos no endurecimento da liga e também a influencia de composições químicas no endurecimento. Uma de suas conclusões mais significativas foi a observação que a solubilidade do CuAl2 no alumínio aumentou conforme a temperatura. Apesar das fases especificas responsáveis pelo endurecimento terem se mostrado pequenas de mais para serem observadas diretamente um exame óptico das microestruturas forneceram a identificação de várias outras fases que estavam presentes. Os autores desenvolveram uma explicação detalhada para o comportamento de endurecimento do Duralumínio que rapidamente se transformou no modelo em que inúmeras ligas modernas de alta resistência foram desenvolvidas. Em sua aula, Merica, resumiu o artigo de Waltenberg, Merica e Scott conforme seguinte: “ Os 4 principais recursos da teoria original do Duralumínio eram estes : (1) endurecimento por envelhecimento é possível por causa solubilidade em relação a temperatura de endurecimento do constituinte em alumínio (2) O constituinte endurecedor é o CuAl2, (3) endurecimento é causado pela precipitação do constituinte em algum forma que naõ seja dispersão atômica, e provavelmente em forma molecular, coloidal ou cristalina (4) o efeito de endurecimento do CuAl2 em alumínio está relacionado por causa do tamanho da sua partícula.” Em um simpósio sobre a precipitação da solução sólida, que aconteceu quase 4