endomarketing voltado para produtividade

Quando se fala de produtividade o pensamento mais corriqueiro gira em torno do seu viés quantitativo, onde se busca a máxima produção com os menores custo e tempo possível, baseando-se assim no conceito de eficiência, todavia as ações são executadas por colaboradores e assim o sendo precisa-se levar em consideração todos os aspectos empíricos que tendem a interferir no rendimento do colaborador, para tanto existem diversos estudos e teorias sobre todos os pontos que devem ser analisados e trabalhados para aprimorar o rendimento e produtividade do colaborador e, assim sendo, mantê-los motivados e em sintonia com o planejamento da organização. Para Taylor os homens são extremamente econômicos e possuem como motivação maior a remuneração pelo serviço prestados, na sequencia Fayol complementa a visão dos homens, onde os mesmo tendem a produzir mais e melhor quando divididos e metidos a eficiente controle e surgiu daí a visão clássica dado ao administrador como organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar, partindo do pressuposto clássico para o humanista surgiram pontos que antes não eram considerados importantes, de tal forma passou a levar em consideração os aspectos externos a organização, onde para Weber os funcionários são cumpridores de papéis de toda forma os humanistas não contrariam tais afirmações, mas complementam esses pensamentos, uma vez que antes de chegar as organizações os trabalhadores possuem um vida social a qual lhe acarreta problemáticas que influenciam no rendimento institucional e bem como possuidores de uma vida externa a organização necessitam além da recompensa salarial, como afirmado por Taylor como maior motivação humana, recompensas simbólicas onde aumente seu privilégio mediante ao grupo, nessa linha de pensamento definiu-se que os trabalhadores agem em grupo, tanto para aumento ou diminuição da produtividade, levou-se em conta aspectos psicológicos para medir o rendimento e assim o sendo foi aderido a administração moderna a